segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

DREY SEX SHOP INFORMA COMO INCLUIR BLIQUEDOS EROTICOS NA RELACAO

DREY  SEX SHOP INFORMA
 
 
Como incluir brinquedos eróticos na relação

Incluir um brinquedo erótico na sua vida a dois pode ser divertido e excitante. O único cuidado que você deve tomar antes de chegar com um novo acessório é conversar com o seu parceiro para não pegá-lo desprevenido.
Segundo a médica ginecologista e terapeuta sexual Glene Rodrigues, saber se o companheiro se sente à vontade e respeitar a parceria é essencial para que a brincadeira seja proveitosa para ambos.
Para incluir os brinquedos, o casal precisa dialogar. A médica dá dicas de como essa conversa pode acontecer: “a mulher pode falar que viu em uma revista o brinquedo ou que uma amiga comprou e ela sentiu vontade de experimentar, e ver qual a reação do companheiro, se é de estranhamento ou se ele demonstra interesse”.
Para a psicóloga e terapeuta sexual Imacolada Marino Tozo, a introdução de brinquedos eróticos na relação depende do vínculo que se estabelece entre o casal. “É preciso ter intimidade para conversar sobre o assunto e os dois precisam estar à vontade”, recomenda.

Depois da primeira conversa, o ideal é que o casal vá junto ao sex shop para que os dois escolham o que mais interessa ao casal. “Não deve existir vergonha na hora de perguntar para a atendente como os brinquedos funcionam, é a melhor saída para que ambos se sintam realizados nas suas fantasias”, comenta Glene.
A médica lembra que o objeto não pode substituir a relação a dois, e sim estimular as fantasias e aumentar a excitação sexual. “A ideia do brinquedo é aumentar o prazer e acrescentar uma pitada de imaginação à relação, mas ele não pode ter um papel essencial”, lembra.
Se existir a necessidade de um brinquedo sexual na maioria das relações ou em todas, Glene alerta para que o casal procure um especialista. “strong>O objeto não pode ser o personagem principal da relação e sim uma possibilidade a mais. Caso exista um problema nesse sentido, o casal deve procurar um terapeuta sexual para reavaliar a situação”, comenta a médica.
A psicóloga Imacolada lembra que alguns homens sentem medo da introdução de objetos na vida sexual, por isso convidá-lo a participar da escolha do brinquedo é importante para que ele entre na brincadeira também. “A mulher deve lembrá-lo que o objeto pode esquentar ainda mais o sexo, que vai complementar e não substituí-lo”, ressalta a terapeuta.
Limitações de ordem emocional ou cultural também podem surgir como um problema na hora de tentar esquentar o sexo. “Quando isso acontece, o casal também deve procurar um terapeuta sexual, para que possa existir uma orientação que esclareça que não existe problema em usar objetos eróticos”, afirma.


Para quem ainda não tem intimidade com os objetos, mas quer começar a brincadeira, Glene dá algumas dicas. “Uma boa ideia para quem ainda não conhece muita coisa e tem medo de levar os brinquedos para a relação são os lubrificantes íntimos, que podem ser encontrados com vários aromas e para todas as finalidades: para retardar a ejaculação, para esquentar, esfriar, e pode ser usado também para massagear o corpo”, afirma.
Segundo a médica, depois do lubrificante íntimo o casal se sentirá mais à vontade para introduzir outros brinquedos, como um vibrador clitoriano ou vaginal. “Muitos homens têm a fantasia com vibrador vaginal, mas a maioria das mulheres sente mais prazer com o clitoriano”, afirma Glene.
Para Imacolada, a escolha do brinquedo depende da preferência e da fantasia do casal. “É preciso também um pouco de bom senso por parte da mulher. Por exemplo, se o companheiro possui um complexo com o tamanho do pênis, ela não deve comprar um vibrador enorme, por isso a importância dos dois irem juntos ao sex shop”, recomenda.

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